
2 ª PARTE
EMINENTES CIENTISTAS MUNDIAIS, VIERAM À PÚBLICO DENUNCIAR A PESQUISA DE: GANHO DE FUNÇÃO, COM VÍRUS COM POTENCIAL PARA PANDEMIA (PPP),CONDUZIDA, INICIALMENTE DE 2004 - 2014, NOS EUA E DEPOIS LEVADA EM 2015, POR INICIATIVA DO DR ANTONY FAUCI (NHIAID) EUA , ATRAVÉS DE PETER DASZAK (ECOHEALTH ALLIANCE) PARA O LABORATÓRIO DE WUHAN - CHINA, como provável MARCO INICIAL da pandemia atual, por falha de segurança.
6) PROFESSOR GIUSEPPE TRITTO :
MÉDICO, PROFESSOR UNIVERSITÁRIO DE MICROTECHNOLOGY E NANOTECHNOLOGY NO REINO UNIDO E NA ÍNDIA -PRESIDENTE DA: WORLD ACADEMY OF BIOMEDICAL TECHNOLOGIES (WABT)– ICET-WWO WABT European Institute for Life – WEIL HealthLife Creative Enterprise Ltd, London, UKWorld Academy of Biomedical Sciences and Technologies – WABT Paris, France, EU
Um dos objetivos da WABT (INSTITUIÇÃO FUNDADA SOB A COORDENAÇÃO DA UNESCO EM 1997) é analisar o efeito das biotecnologias — como a engenharia genética — sobre a humanidade.
O professor Tritto: especialista, internacionalmente reconhecido, em biotecnologia e nanotecnologia aplicada à saúde, com uma carreira acadêmica estelar.
O professor Giuseppe Tritto declara que o covid19, definitivamente, não foi uma aberração da natureza que cruzou a barreira das espécies do morcego ao homem.

PROFESSOR GIUSEPPE TRITTO, AUTORIDADE MUNDIAL EM BIOTECNOLOGIA E NANOTECNOLOGIA, DESMONTANDO A FARSA DE QUE O COVID 19 TEVE UM SURGIMENTO NATURAL.
No seu novo livro (Cina COVID 19. La Chimera che ha cambiato il Mondo’ <China COVID 19: A quimera que mudou o mundo> -agosto 2020), esse cientista de renome internacional esclarece, definitivamente, o meio pelo qual o covid 19 foi produzido e quais foram os "pais da criança"!!!
O covid 19 definitivamente não foi uma aberração da natureza que cruzou a barreira das espécies do morcego ao homem. Ele foi geneticamente modificado no laboratório P4 (alta contenção) do Instituto de Virologia de Wuhan em um programa supervisionado pelos militares chineses, com ajuda de especialistas internacionais (norte-americanos) na produção de quimeras virais ( vírus manipulado por engenharia genética) turbinados pela pesquisa de GANHO DE FUNÇÃO,

O LIVRO DO PROFESSOR TRITTO, QUE DESCREVE NOMES, LOCAIS, DATAS, QUE PRODUZIRAM, VIA ENGENHARIA GENÉTICA (GANHO DE FUNÇÃO), O COVID 19
No prefácio do livro do professor Tritto, o dr. James Goldberg, ex-assessor da presidência da Casa Branca escreveu:
"O autor e sua equipe decidiram escrever este livro, disponibilizando-o a todos uma miríade de informações sobre o SARS-CoV-2, com base em dados objetivos cuidadosamente analisados e verificados antes de serem publicados na edição em língua italiana. Para a redação dos capítulos foram utilizadas, com o máximo rigor, pesquisas e estudos internacionais, indispensáveis para a compreensão dos temas ».

Dr. James Goldberg, MD, geneticista de San Francisco - Califórnia - EUA, por mais 20 anos, prefaciou o livro do dr Tritto.
No seu livro, o professor Tritto conecta os pontos que ligam o laboratório de Wuhan à França e aos Estados Unidos, mostrando como os dois países forneceram ajuda financeira e científica aos chineses quando eles começaram a conduzir experimentos de bioengenharia cada vez mais perigosos.
Esse envolvimento inicial pode explicar por que tantos cientistas insistem que a “quimera” deve ter vindo da natureza. A última coisa que querem admitir é que podem ter tido uma participação nisso.
Todos aqueles que defenderam a origem do covid 19 do laboratório de Wuhan foram considerados teóricos da conspiração. Esses artigos foram censurados como “notícias falsas,” muitas vezes por virologistas norte-americanos, que sabiam perfeitamente bem qual era a verdade, mas preferiam proteger a China e a si próprios de escrutínio para não serem implicados.
Nas 272 páginas do livro do Dr. Tritto, há nomes, datas, lugares e fatos que deixam esses cientistas do "caminho natural" sem caverna para se esconder, ou sem asas para voar.
A história começa depois da epidemia de SARS em 2003, quando os chineses tentam desenvolver vacinas para combater a doença mortal. A Dra. Shi Zhengli, a 'batwoman', era a encarregada do programa no Instituto de Virologia de Wuhan.
A dra. Shi Zheng-Li coleta coronavírus de certas espécies de morcegos nas províncias da China e os recombina com outros componentes virais (PRODUZINDO AS TAIS QUIMERAS VIRAIS: NOVOS VÍRUS ARTIFICIAIS) para criar vacinas.
No desenvolvimento de vacinas, a genética reversa é usada para criar cepas virais com patogenicidade reduzida, mas às quais o sistema imunológico responde criando anticorpos contra o vírus. Contudo, a genética reversa também pode ser usada para criar cepas virais que têm patogenicidade aumentada. É nisso que a Dra. Shi, incentivada por especialistas em bioarmas do governo da China, começou a focar cada vez mais sua pesquisa, de acordo com o prof. Tritto.
A Dra. Shi primeiro solicitou ajuda do governo francês, que construiu o laboratório P4, e do instituto Pasteur da França, que mostrou a ela como manipular os genomas do HIV. O método de inserção de gene usado é chamado de “sistema de genética reversa 2.” Usando esse método, ela inseriu um segmento de HIV em um coronavírus descoberto em morcegos-ferradura para torná-lo mais infeccioso e letal.
Em 2010 ela entrou em contato com pesquisadores americanos liderados pelo Prof. Ralph Baric, que por sua vez trabalhava com vírus recombinantes baseados em coronavírus. Graças aos vírus de matriz fornecidos pela drª Shi, Baric criou em 2015 uma quimera de vírus SARS de camundongo, que tem um efeito patogênico em células humanas, analisadas in vitro.
Os EUA estavam ENTÃO envolvidos, particularmente o Prof. Ralph S. Baric, da Universidade da Carolina do Norte, que recebia grandes verbas do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas . Essa é, obviamente, a instituição do Dr. Anthony Fauci. Fauci que foi um grande defensor da pesquisa de “GANHO DE FUNÇÃO DE PATÓGENOS COM POTENCIA DE PANDEMIA ( PPP)” e, quando isso foi proibido no laboratório de Baric por ser considerado muito perigoso, a pesquisa foi transferida para a China: Ual!!: a lógica do dr Fauci e associados: UMA PANDEMIA NA CHINA NÃO AFETA OS EUA: O TEMPO É IMPLACÁVEL E A GEOGRAFIA MÍSERA!!!
No livro do professor Tritto, os cientistas se saem mal. Inicialmente movidos pelo desejo de conhecimento , mas no caminho eles se tornam ávidos por poder, ambição, carreirismo e dinheiro.
Parte do livro é dedicada à pesquisa de vacinas, na qual institutos e laboratórios competem entre si, não por uma questão de medicina e para salvar milhões de pacientes com coronavírus, mas apenas para ser os primeiros a vender vacinas ao redor do mundo.
A drª Shi busca trabalhar com um vírus mais potente, talvez para uma vacina: combina um vírus de morcego com um vírus pangolim in vitro e em 2017 publica os resultados dessa pesquisa em alguns artigos científicos.
"Sua pesquisa atrai o interesse do setor militar e médico-biológico chinês, que lida com armas biológicas usadas como meio de dissuasão para fins defensivos e ofensivos. Assim, Shi se juntou a médicos e biólogos que pertencem à esfera político-militar, como Guo Deyin, um estudioso de vacinas anti-AIDS e anti-hepatite viral e especialista em técnicas de recombinação genética. A introdução das novas inserções projetadas no genoma do vírus é o resultado da colaboração entre a equipe de Shi e a de Guo Deyin. A realização dessa nova quimera( VÍRUS NOVO RESULTADO DA MISTURA DE VÍRUS PRÉ-EXISTENTES MANIPULADOS ATRAVÉS DE DE ENGENHARIA GENÉTICA, do ponto de vista científico, é um sucesso. Tanto que, logo que a epidemia surgiu, os dois pesquisadores pedem à OMS que o registre como um novo vírus, o H-nCoV-19 (Human new Covid 19), e não como outro vírus derivado da SARS. É razoável pensar que Shi agiu apenas do ponto de vista do prestígio científico, sem, porém, levar em conta os riscos em termos de segurança e os interesses político-militares que sua pesquisa teria suscitado."
O Prof. Tritto acredita que, embora a pesquisa da Dra. Shi tenha começado como um esforço para desenvolver uma vacina contra a SARS, gradualmente se transformou em um esforço para usar a “genética reversa” para construir armas biológicas letais. Essa foi a razão pela qual o laboratório de Wuhan se tornou o principal centro de pesquisa de virologia da China nos últimos anos, atraindo grande financiamento e apoio do governo comunista chinês.
Quando o vírus ganhou as ruas de Wuhan, o principal especialista da China em armas biológicas, o general do Exército de Libertação do Povo: dr ª Chen Wei, foi imediatamente colocada no comando do Instituto de Virologia de Wuhan. Quanto à Dra. Shi Zheng-Li, ela andou sumida, como o Dr. Tritto explicou em uma entrevista à mídia italiana.

Drª Chen Wei: general do Exército da Libertação do Povo - China: a mão é só o indicativo de quem manda na sua mente.
Quando questionado por que a China se recusou a fornecer o genoma completo do Vírus da China à OMS ou a outros países, o Dr. Tritto explicou que:
“Fornecer a matriz [fonte] do vírus significaria admitir que o SARS-CoV-2 [Vírus da China] foi criado em laboratório. Aliás, o genoma incompleto disponibilizado pela China carece de algumas inserções de aminoácidos da AIDS, o que é uma prova fumegante.”
Na questão de uma possível vacina, o Prof. Tritto não é otimista:
"Dadas as muitas mutações do SARS-CoV-2, é extremamente improvável que uma única vacina que bloqueie o vírus seja descoberta. No momento, 11 cepas diferentes foram identificadas: a linha genética A2a que se desenvolveu na Europa e a linha genética B1 que se enraizou na América do Norte são mais contagiosas que a cepa 0 originária de Wuhan. Acredito, pois, que, no máximo, uma vacina multivalente pode ser eficaz em 4-5 cepas e, portanto, capaz de dar cobertura para 70-75% da população mundial."
LEIA O ARTIGO DE STEVEN MOSHER: CIENTISTA SOCIAL NORTE-AMERICANO.
LEIA A REPORTAGEM DO JORNALISTA ITALIANO BERNARDO CERVERELLA:
Assista 1ª entrevista do professor Tritto ao canal de informação italiano TGCOM24
Assista 2ª entrevista do professor Tritto ao canal de informação italiano TGCOM24
Assista a entrevista do professor Tritto ao canal de comunicação WION - ÍNDIA. ( inglês)
7) CIENTISTAS BIRGER SORENSEN (VIROLOGISTA NORUEGUÊS) , ANGUS DALGLEISH (RENOMADO CIENTISTA NO VÍRUS DA AIDS- BRITÂNICO) E ANDRES SUSRUD (CIENTISTA NORUEGUÊS EM ESTATÍSTICA E ANÁLISE DE DADOS):
"A explicação mais lógica é que veio de um laboratório"
Reputados virologistas noruegueses, (Birger Sørensen e colegas) examinaram o vírus covid 19. Eles descobriram certas propriedades que não evoluem naturalmente. Eles compartilham as descobertas por trás das manchetes.
“Eu entendo que isso é polêmico, mas o público tem uma necessidade legítima de saber, e é importante que seja possível discutir livremente hipóteses alternativas sobre a origem do vírus”
Birger Sørensen iniciou sua fala, quando visitado no seu escritório, em Oslo.
Apesar da explosão de suas declarações e pesquisas, Sørensen permanece calmo e controlado.
O artigo afirma que o vírus que causa o Covid-19 provavelmente não surgiu naturalmente.
Junto com seus colegas, Angus Dalgleish e Andres Susrud escreveram um artigo que examina as explicações mais plausíveis sobre as origens do novo coronavírus. O artigo se baseia em um artigo já publicado na Quarterly Review of Biophysics que descreve propriedades recém-descobertas na proteína spike do vírus.
Sørensen explica que eles, em seu diálogo com as revistas científicas, estão encontrando resistência delas em publicar o artigo - sem, no entanto, dar as objeções científicas adequadas.
Minerva (canal de informação norueguês) leu a prévia do artigo e, após uma avaliação geral, decidiu que as conclusões e argumentos merecem debate público, e que essa discussão não pode depender inteiramente do processo de publicação em periódicos científicos.
Nesta entrevista com Minerva, Sørensen apresenta sua hipótese sobre porque é altamente improvável que o coronavírus tenha surgido naturalmente:
“São poucos os que ainda acreditam que a epidemia começou no mercado húmido de Whuran, então até hoje não temos boas respostas sobre como a epidemia começou. Então, devemos também ousar olhar para explicações alternativas mais controversas para a origem ”, diz Sørensen.
Birger Sørensen e um de seus co-autores, Angus Dalgleish, já são conhecidos como pesquisadores de HIV por EXCELÊNCIA, MUNDIALMENTE.
Em 2008, o trabalho de Sørensen chamou a atenção internacional quando ele lançou uma nova imunoterapia para o HIV. Angus Dalgleish é o professor da St. George’s Medical School em Londres, que se tornou mundialmente famoso em 1984 após ter descoberto um novo receptor que o vírus HIV usa para entrar nas células humanas.
O objetivo do trabalho que Sørensen e seus colegas fizeram, sobre o novo coronavírus, foi produzir uma vacina. E eles levaram sua experiência em testar vacinas contra o HIV com eles para analisar o coronavírus mais detalhadamente, a fim de fazer uma vacina para proteger do Covid-19 sem grandes efeitos colaterais.

DR BIRGER SORENSEN, RENOMADO VIROLOGISTA NORUEGUÊS
EXCEPCIONALMENTE BEM AJUSTADO.
“A diferença entre a nossa abordagem e a de outros fabricantes de vacinas é que temos formação em química e analisamos o vírus em detalhes como se estivéssemos fazendo um medicamento”, Sørensen explica.
“Biologia também é química, então, ao considerar o vírus de uma perspectiva química, realizamos análises mais detalhadas, focando em certos componentes.”
Sørensen nos mostra os elementos básicos de sua abordagem:
“A primeira coisa que você precisa estabelecer é quais partes do vírus estão mudando e quais partes estão estáveis. Se você quiser fazer uma vacina duradoura, deve estimular o sistema imunológico a reagir contra as partes constantes do vírus, caso contrário o efeito desaparecerá e, na pior das hipóteses, aumentará a doença."
“Assim que soubermos disso, podemos tentar fazer uma vacina. A nossa divergência é que estamos tentando fazer uma vacina que use elementos que tenham o mínimo possível em comum com os componentes naturais do corpo, para que o sistema imunológico seja conduzido a reconhecer exatamente contra o que a vacina deve proteger ”, declara Sørensen.
Sørensen acredita que este é um insight importante que evitará que o sistema imunológico seja falsamente estimulado de uma forma que poderia levar a vacina a criar muitos efeitos colaterais perigosos na pessoa vacinada.
“Quando não conseguimos criar uma vacina contra o HIV, apesar dos enormes esforços colocados nessa empreitada nos últimos 30 anos, é porque não entendemos isso”, continua Sørensen.
"Ele acredita que não houve interação suficiente entre a parte da indústria farmacêutica que fabrica os medicamentos para o HIV e a parte que dirige a pesquisa de vacinas. Como consequência, o conhecimento de que você precisa para fazer uma vacina bem-sucedida contra o HIV nas grandes empresas farmacêuticas não foi adequadamente explorado pelos grandes estudos internacionais de vacinas de prevenção do HIV que foram realizados ”.
Questionado sobre o significado que sua abordagem teve quando ele analisou o coronavírus, Sørensen explica:
“Examinamos quais componentes do vírus são especialmente adequados para se anexar às células em humanos. E fizemos isso comparando as propriedades do vírus com a genética humana. O que descobrimos foi que esse vírus foi excepcionalmente bem ajustado (DESIGN BEM ENGENDRADO) para infectar humanos. ”
Ele faz uma pausa por um segundo:
“Tão bem que era suspeito”, arrematou.
APERFEIÇOADO PARA INFECTAR HUMANOS
Já se sabe que o novo coronavírus, assim como o vírus que causou a epidemia de SARS no Sudeste Asiático em 2002-2003, poderia se ligar aos receptores ACE-2 do trato respiratório inferior.
“Mas o que descobrimos é que existem propriedades neste novo vírus que permitem que ele use um receptor adicional e crie uma ligação às células humanas no trato respiratório superior e nos intestinos que é forte o suficiente para produzir uma infecção”, disse Sørensen elaborando.
Sørensen diz que é o uso desse receptor adicional que provavelmente resulta em uma doença diferente em pacientes com Covid-19 do que aquela resultante da SARS.
“É isso que permite que o vírus se transmita em maior grau entre humanos, sem que o vírus se fixe nos receptores ACE-2 do trato respiratório inferior, onde causa pneumonias profundas.
“É também por isso que muitos dos pacientes da Covid-19 apresentam sintomas leves no início da doença e são contagiosos antes de desenvolverem sintomas graves”, acrescenta.
Isso também pode explicar por que algumas pessoas são "super espalhadoras" sem ficarem doentes, diz Sørensen.
No artigo já publicado, Sørensen e seus colegas Angus Dalgleish e Andres Susrud descrevem o que afirmam ser curioso sobre a proteína spike do coronavírus, que o torna especialmente adequado para infectar humanos. Essas descobertas são a base para a hipótese que Sørensen e seus colegas desenvolvem no novo artigo, onde afirmam que o vírus não é de origem natural.

A PROTEÍNA SPIKE
Uma proteína de pico é a parte do vírus que se liga à superfície da célula humana. A proteína spike é usada pelo vírus quando entra nas células, permitindo que se fixe em humanos. As propriedades deste pico protéico determinam quais receptores um vírus pode utilizar e, logo, quais células o vírus pode entrar para criar doença.
“Existem vários fatores que apontam para isso”,
diz Sørensen.
“Em primeiro lugar, essa parte do vírus é muito estável; ele muda muito pouco. Isso aponta para este vírus como um vírus totalmente desenvolvido (DESIGN), quase aperfeiçoado para infectar humanos.
“ Em segundo lugar, isso indica que a estrutura do vírus não pode ter evoluído naturalmente. Quando comparamos o novo coronavírus com aquele que causou a SARS, vemos que há seis inserções nesse vírus que se destacam em relação a outros vírus SARS conhecidos ”, continua explicando.
Sørensen diz que várias dessas alterações no vírus são únicas e que não existem em outros coronavírus da SARS conhecidos.
“Quatro dessas seis mudanças têm a propriedade de serem adequadas para infectar humanos. Esse tipo de agregação de um tipo de propriedade pode ser feito simplesmente em laboratório e ajuda a comprovar essa origem ”, ressalta Sørensen.
UM VÍRUS CRIADO ARTIFICIALMENTE
Questionado sobre se isso implica que o vírus não é natural, Sørensen passa a explicar o processo de laboratório que leva à criação de novos vírus.
“Em certo sentido, é natural. Mas os processos naturais provavelmente foram acelerados em um laboratório ”, explica ele.
“Também é possível que um vírus atinja essas propriedades na natureza, mas não é provável. Se as mutações tivessem acontecido na natureza, provavelmente teríamos visto que o vírus atraiu outras propriedades por meio de mutações, não apenas propriedades que ajudam o vírus a se ligar às células humanas. ”
Sørensen explica vividamente esse argumento:
“Imagine que você cultivou um bilhão de coronavírus que reuniu da natureza, então você pega essa massa de vírus e os injeta em uma cultura de células humanas, por exemplo, do trato respiratório superior. Como resultado, alguns desses vírus mudarão para se unirem melhor a esse tipo de célula na região do nariz e da garganta e, portanto, infectar humanos com mais facilidade. Você chega a um vírus com um pico de proteína que é perfeito para se ligar e penetrar nas células humanas. ” Sørensen explica.
Questionado sobre as mutações específicas no vírus que levaram a esta conclusão, Sørensens diz:
“O que vemos é que uma área, que você poderia observar no primeiro coronavírus SARS, foi movida, de modo que as partes do vírus que são particularmente adequadas para acoplar à células humanas, tornaram-se parte da proteína de pico que o vírus usa para penetrar nas células humanas. E é essa movimentação da área do vírus que torna o vírus, junto com as áreas injetadas explicadas acima, capaz de utilizar um receptor adicional para infectar humanos ”.
Em um quadro na sala de reuniões onde Sørensen nos recebeu, ele ilustra o que está tentando explicar e como um componente do vírus que antes estava situado em outra parte da 'casca' do vírus, agora se tornou parte de a proteína de pico do vírus.
MAIS DE 90% DE CERTEZA
Sørensen está, portanto, bastante CONVENCIDO de que o vírus se originou em um laboratório:
“Acho que tenho mais de 90% DE CERTEZA. É pelo menos uma explicação muito mais provável do que ter se desenvolvido dessa forma, na natureza ”, responde Sørensen.
Sørensen também destaca outros dados além daqueles relacionados às propriedades do vírus:
“As propriedades que agora vemos no vírus, ainda não descobrimos em nenhum lugar da natureza. Sabemos que essas propriedades tornam o vírus muito infeccioso, então se ele veio da natureza, também deveria haver muitos animais infectados com isso, mas ainda não fomos capazes de rastrear o vírus na natureza."
“O único lugar que sabemos onde existe um vírus equivalente ao que causa a Covid-19 é em um laboratório. Portanto, a explicação mais simples e lógica é que vem de um laboratório. Aqueles que afirmam o contrário, têm o ônus da prova ”, diz Sørensen.

VOZES CRÍTICAS SUPRIMIDAS
De fato, existem experimentos anteriores em que mudanças no vírus corona foram planejadas. Um exemplo interessante desse tipo de pesquisa é um esforço colaborativo entre o Wuhan Institute of Virology e a University of North Carolina em Chapel Hill. Em um artigo de 2015, Menachery et al. descreve experimentos com vírus corona criados em laboratório - os chamados estudos de ganho de função. O objetivo desta pesquisa é, em parte, estar mais bem preparado para novas variantes patogênicas do vírus. Mas os pesquisadores também escrevem:
«o potencial para preparar e mitigar surtos futuros deve ser pesado contra o risco de criar agentes patogênicos mais perigosos».
Este risco também deve ser avaliado à luz de acidentes anteriores conhecidos em que vírus corona escaparam de laboratórios na China.
De acordo com os serviços humanos e de saúde do Departamento dos EUA, os estudos de ganho de função referem-se a pesquisas que objetivam aumentar a capacidade de um patógeno de causar doenças. O método é polêmico, porque envolve riscos, como vírus que escapam de laboratórios.
Mas vários pesquisadores já apontaram que os vírus criados artificialmente seriam fáceis de identificar. Portanto, perguntamos a Sørensen por que isso não foi identificado anteriormente.
Sørensen acredita que há várias razões para isso.
“A primeira é que se trata de uma descoberta muito incômoda, e a produção de novos artigos científicos que podem ser usados para comprovar tais descobertas praticamente foi interrompida. Cientistas chineses não publicam mais artigos que possam servir de suporte a tal hipótese ”, afirma.
“ E os artigos mais recentes publicados sobre o vírus devem ser investigados minuciosamente, especialmente em relação ao material básico que está sendo usado”, expande Sørensen, apontando para um novo artigo de raios-X publicado na Nature por Shang et al., que Sørensen também criticou anteriormente, por ser enganoso.
Questionado sobre por que não tem havido mais debate sobre este tópico, Sørensen tem várias explicações.
“Isso rapidamente se torna uma discussão sobre política, ao invés de ciência," Sørensen responde.
“Ninguém quer apresentar a verdade inconveniente, muitos cientistas também estão preocupados com seu próprio financiamento e posição, caso apresentem uma hipótese tão controversa. No entanto, é um fato que muitas pessoas na web se engajaram nesse debate. Mas, até agora, aqueles que participam de tais fóruns são caracterizados como conspiratórios. Também é verdade que um debate sobre esse tipo de pesquisa viral e as tecnologias utilizadas pode prejudicar a reputação e levar a novas restrições sobre como conduzir pesquisas de genética molecular. Com isso em mente, não é difícil ver que deve ser difícil obter artigos aceitos em periódicos revisados por pares que se concentram em tal pesquisa ", elabora Sørensen
A LUTA POR UM ARTIGO POLÊMICO
Birger Sørensen e Angus Dalgleish não conseguiram publicar um artigo sobre as origens do coronavírus em um jornal científico. Os autores suspeitam de crime e considerações políticas. Nem tudo é publicado, é a resposta das revistas.
Com esse objetivo, Angus Dalgleish escreveu uma carta ao editor da Nature no dia 2 de abril, solicitando àquele periódico que publicasse uma versão anterior desses argumentos.
Este artigo foi rejeitado pela Nature cinco dias depois, em 7 de abril. Anunciando a rejeição, João Monteiro, editor-chefe da Nature Medicine, escreveu a Dalgleish:
“Embora apreciemos que os pontos que você levantou estendem a discussão sobre a origem do SARS-CoV2, nossa opinião é que o conteúdo complementa outros pontos de vista que foram considerados e publicados em outro lugar e, portanto, seria apropriado para publicação na literatura especializada . Ressalta-se que não se trata de uma crítica quanto à importância do assunto ou da qualidade de suas análises, mas sim uma avaliação editorial de prioridade de publicação, em um momento em que tantos temas urgentes de saúde pública e de interesse clínico prevalecem para publicação na Nature Medicine, com espaço limitado na revista. ”
Monteiro encerrou o e-mail incentivando Dalgleish a postar seus comentários em um dos “repositórios de pré-impressão aceitos para que permaneça visível e contribua para a discussão sobre a origem do vírus”.
Um Dalgleish claramente irritado escreveu uma resposta dizendo:
“Obrigado por suas respostas extraordinariamente inúteis. Podemos apenas concluir que a equipe editorial da Nature não entende que não há questão científica no mundo atualmente mais importante do que estabelecer com precisão científica a etiologia do vírus Covid-19. ”
NOTA DO TRADUTOR: intempestivamente, durante a tradução, ocorreu uma abrupta interrupção pela vizinha, que mostrava-se transtornada com tanta "teoria da conspiração". Surpresa me informou que o editor chefe da revista Nature, o dr João Monteiro (um brasileiro - demérito nenhum nisso - porém muito jovem, MESMO, tendo já alcançado o cargo de editor chefe ), o qual rejeitou a publicação do artigo dos autores noruegueses/inglês; POR FALTA DE ESPAÇO na sua revista, fora "funcionário" do dr Antony Fauci, quando participou de pesquisas no NIH - EUA. A atmosfera atual de conspiração anda tão contaminada que nem o velho e bom muro nos livra do contágio.
8) PROFESSOR DR NIKOLAI PETROVSKY: CIENTISTA AUSTRALIANO: DESENVOLVEDOR DE VACINAS;
Nenhum hospedeiro animal conhecido e adaptação humana 'quase perfeita': o principal cientista de vacinas australiano revela como a estrutura única do COVID-19 significa que ele é feito pelo homem - ou um 'golpe de sorte' da natureza

UM NOVO VÍRUS, QUE NUNCA INFECTOU HUMANOS ANTES, PORÉM ELE TEM UMA EXTRAORDINARIAMENTE ALTA LIGAÇÃO PARA AS CÉLULAS HUMANAS, O QUE É MUITO SURPREENDENTE.
A equipe da Flinders University em Adelaide e da Latrobe University em Melbourne - AUSTRÁLIA ambas estudaram tão bem o SARS-CoV-2, o vírus que causa o COVID-19.
O coronavírus se liga à molécula do receptor ACE2 nas células do pulmão usando uma proteína de pico - quanto mais intensamente se ligar, mais doente fica seu hospedeiro.
O professor Petrovsky esperava encontrar um animal mais suscetível a isso, como os morcegos, e provavelmente a fonte original do vírus - mas ficou chocado quando os humanos se apresentavam no topo da lista.
Além disso, os vírus tendem a ficar melhores na infecção de novas espécies à medida que se adaptam com o tempo, mas o COVID-19 começou 'completamente otimizado desde o primeiro dia, sem a necessidade de evoluir'.
'Este é um novo vírus que nunca existiu em humanos antes, mas tem uma ligação extraordinariamente alta aos receptores humanos, o que é muito surpreendente', disse ele ao Daily Mail Australia.
" Quase perfeitamente adaptado aos humanos: não poderia fazer melhor."
'Temos que perguntar como isso aconteceu. Foi um golpe de sorte completo?
“Outra possibilidade que ainda não pode ser excluída é que o SARS-CoV-2 foi criado por um evento de recombinação que ocorreu inadvertidamente ou conscientemente em um laboratório que manipulava coronavírus, com o novo vírus sendo então acidentalmente liberado na população humana local”.
O Instituto de Virologia de Wuhan é o laboratório conhecido por estudar vários coronavírus de morcegos e teoricamente está onde ele foi realmente criado.
O professor Petrovsky disse que ninguém havia refutado adequadamente a teoria do laboratório e sua pesquisa mostrou que era plausível e havia poucas evidências de que isso tenha ocorrido naturalmente.
O próximo animal mais suscetível aos humanos são os pangolins, um pequeno animal escamoso encontrado em muitos mercados chineses de alimentos, mas um coronavírus que afeta sua espécie é apenas 90% semelhante ao SARS-CoV-2.
O professor Petrovsky disse que, embora fosse possível que o morcego errado encontrasse o pangolim errado, 'conferindo ao morcego CoV com alta ligação tanto para o pangolim quanto para o ACE2 humano' - isso é estatisticamente improvável.
A probabilidade de um pangolim criar o vírus e entrar em contato próximo com um humano para infectá-lo é ridiculamente baixa ', disse ele.
'Seria de se esperar que estivesse em muitos pangolins infectados e não encontramos nenhum.'
Esses pangolins seriam um "hospedeiro intermediário" - uma espécie que o pegou dos criadores do vírus e o transmitiu aos humanos.
Os pesquisadores não apenas não encontraram um hospedeiro intermediário para COVID-19, como ainda não encontraram a doença predominante em nenhuma espécie animal - nem mesmo em morcegos, o principal culpado suspeito.
O professor Petrovsky disse que os animais não se movem entre as comunidades tanto quanto os humanos, então é possível que ainda não tenhamos "encontrado a caverna de morcegos certa". Até que isso aconteça, a teoria do laboratório de Wuhan deve ser considerada, disse ele.
“Os vírus não surgem do nada, então temos que procurar mais para encontrar a fonte natural, ou precisamos investigar mais para encontrar a fonte não natural”, disse ele.
Richard Ebright, um dos maiores especialistas em biossegurança do mundo, disse ao Mail no domingo que as chances de COVID-19 conter tais características incomuns e ocorrer naturalmente eram 'possíveis - mas improváveis'.
O professor de biologia química da Rutgers University, em Nova Jersey, disse que cientistas da WIV estavam criando coronavírus quiméricos (novos microrganismos híbridos) e buscando financiamento para testar sua capacidade de infectar células humanas usando procedimentos que não deixam nenhum sinal de manipulação humana .
A China resistiu obstinadamente aos apelos por um inquérito, pois é acusada de encobrir a gravidade da epidemia, e só concordou com uma versão diluída da proposta de Morrison na semana passada.
O professor Petrovsky argumentou que a investigação deveria ter começado meses atrás para ter a melhor chance de reunir evidências que agora podem ser perdidas para sempre.
'Ninguém pode dizer que um vazamento de laboratório não é uma possibilidade.'
O professor Petrovsky afirmou que os cientistas estavam relutantes em discutir a possibilidade de experimentos de laboratório malsucedidos ou vazamentos, já que qualquer reação poderia levar a restrições de pesquisa e ameaçar pesquisas cruciais.

9) EPOCH TIMES: JOSHUA PHILIPP: REPÓRTER INVESTIGATIVO (NEW YORK) QUE MANTÉM CONTATOS COM AMIGOS RESIDENTES NA CHINA, DA MEDITAÇÃO FALUN GONG , PRÁTICA MILENAR QIGONG, BRUTALMENTE REPRIMIDA PELO PCC.
EM SUA INVESTIGAÇÃO MOSTRA QUE O PARTIDO COMUNISTA CHINÊS - PCC, DESTRUIU EVIDÊNCIAS DO COVID 19 E EVITOU A PESQUISA DA ORIGEM DESSE VÍRUS DA PANDEMIA
ASSISTA AO FILME INVESTIGATIVO SOBRE A ORIGEM DO COVID 19:
