A pesquisa conduzida na Bélgica  faz um modelo hipotético   baseado nos  neurotramisores: presentes no cérebro, O QUAL, COMO COMPROVADO NOS EXAMES ESPECÍFICOS SE MOSTRARA INATIVO NO PROCESSO.
      Numa explicação estapafurdia de que seria um fingimento orgânico, na vizinhança de perigo de vida:  que teoria mirabolante.

A DRª JIMO BORJIGIN, NEUROCIENTISTA DA UNIVERSIDADE DO MICHIGAM - EUA, que não esteve envolvido na pesquisa afirma: 
           “Não precisamos de hipóteses que sejam construídas sobre outra hipótese”, acrescenta. “Estamos em um estágio que precisa de mais dados funcionais.”
    Os  pesquisadores belgas concordam com a precariedade do seu modelo e que este só serviria para adicionais pesquisas.

   Há anos, um cardiologista holandes,  entrevistado pela BBC sobre o assunto,  declarou  de forma objetiva, frente a um caso concreto de EQM, que ele acompanhou. O  paciente internado entrou  em inatividade cerebral, tendo suas funcões  orgânicas básicas sustentadas por aparelhos. Seu registro cerebral evidenciou ausência de atividade do cérebro.  Dias após, o paciente voltou a consciência e descreveu tudo o que viu e o que ouviu durante esse período de coma/inatividade cerebral. Como seu relato foi fiel ao vivenciado pela equipe médica o cardiologista concluiu taxativamente: 
          A MENTE HUMANA NÃO ESTÁ NO CÉREBRO.